Amanda Gouveia
Artista do movimento graduada em Artes Cênicas pela CAL-RJ, em 2017. Em 2013, concluiu seus estudos de dança contemporânea no curso do Zappala Danza, Itália. Fundadora do Grupo Meios, interpretou nos videodanças do grupo e dirigiu e interpretou o espetáculo “Cru”. Amanda é intérprete de “Castelo de Areia”, dirigido por Carolina Maria contemplado pelo prêmio FUNARJ de dança 2021.. Em Julho de 2022, dirigida por Daphne Madeira, estreia no Teatro Municipal do Rio de Janeiro a peça de dança “Entre Horizontes Móveis” contemplada pelo Foca 2022.1. Foi intérprete criadora por 7 anos na Cia Gente - cia de Dança Teatro. Participou dos trabalhos “Módio”,“Brutal” e “Vírgula” que, em 2022, são contemplados pelo edital da FUNARJ 2022.1 e Foca 2022.1, apresentados no Teatro João Caetano, Armando Gonzaga e Sérgio Porto. Dançou no trabalho "Do Lugar Onde Estou Mal Te Vejo", dirigida por Julia Gil e Carolina Maria, se apresentando pelas redes Sesc nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo. De 2017 a 2019 protagoniza a peça "Salomé Elétrica" (direção de Isabella Raposo), com apresentações no teatro Gonzaguinha, RJ. A peça se desenvolve também em uma performance solo feita no Ocupação Ovárias em 2018. Em 2019 estreia como diretora o trabalho "Qual mortal nos poderia prender", selecionado para a Ocupação Ovárias - 2019. No mesmo ano é dirigida por Luisa Heilbron e Hobbie Schouppe no solo "Enquanto estou aqui", apresentado na Mostra 69 - ambos no Rio de Janeiro. Supervisionada por Tamara Catharino estreia por streaming no Youtube em 2020, a instalação de acontecimentos “Dispositivo Afetivo” feita com o apoio do edital Cultura Presente nas Redes, do Estado do Rio de Janeiro. Seu trabalho "Menina em Casa" é exibido em Outubro de 2020 pelo edital de Artes Cênicas do Itaú Cultural. Amanda foi dançarina do Grupo de Rua de Niterói, Bruno Beltrão, em 2014, participando de turnê na Alemanha e Inglaterra. Atualmente trabalha também com o coletivo Debonde na performance "Debandada".